10º Lugar - Ash (Alien - O oitavo passageiro)

9º Lugar - Optimus Prime (Transformers)

8º Lugar - Robocop (Robocop - O policial do futuro)

7º Lugar- Data (Jornada nas Estrelas)

6º Lugar - Sentinelas (Matrix)

5º Lugar - Sonny (Eu, Robô)
Inspirado na obra homônima do escritor Isaac Asimov publicada em 1950, o filme "Eu, Robô" (direção de Alex Proyas, 2004) tem como um de seus personagens centrais Sonny, um robô suspeito de ser o assassino de Alfred Lanning, um dos gênios da robótica que trabalhava para a U. S. Robotics. A investigação desse crime, a cargo de um detetive que odeia robôs, revelará que o gênio da história na verdade é Sonny, um dos mais avançados modelos de inteligência artificial desenvolvidos para servir aos humanos. Apesar das suspeitas contra ele, Sonny logo se revelará um robô adorável, que em muitos aspectos lembra o andróide Data, de "Jornada nas Estrelas", e com um sarcasmo inusitado. Ao ser perguntado pelo detetive, que quer provar os limites dos robôs quando comparados à capacidade humana, se um robô pode escrever uma sinfonia ou transformar uma tela em uma bela obra-prima, Sonny simplesmente responde: "Você pode?
4º Lugar - B-9 (Perdidos no espaço)
Antes de chegar ao cinema em uma versão "high-tech" no filme "Perdidos no Espaço" (direção de Stephen Hopkins, 1998), o robô B-9 foi uma das estrelas do seriado televisivo homônimo que foi ao ar originalmente entre 1965 e 1968. Sua versão retrô ainda é hoje a mais famosa dessa máquina que a bordo da Júpiter 2 tentou ajudar a família Robinson nas suas aventuras espaciais e a suportar o intruso e medroso Dr. Zachary Smith. Com seus constantes avisos de "perigo, perigo", enquanto sacudia seus braços retráteis e tentava proteger o pequeno Will Robinson, o robô de "Perdidos no Espaço" tornou-se um dos mais populares da história da TV. Além de equipado com o melhor da tecnologia futurística que se imaginava na época, B-9 tinha também um senso de humor raro de se encontrar nas inteligências artificiais.
3º Lugar - Roy Batty (Blade Runner - O caçador de andróides)
Eles surgiram no filme "Blade Runner - O Caçador de Andróides" (direção de Ridley Scott, 1982) e elevaram os robôs a um outro patamar. Os replicantes são andróides com aparência idêntica a um ser humano, criados pela Tyrrel Corporation, com a finalidade de substituir o homem em atividades perigosas e trabalhos pesados. À medida que a tecnologia de fabricação dos replicantes avançou, eles tornaram-se cada vez mais parecidos com o ser humano em todos os sentidos. Um dos melhores exemplos disso foi Roy Batty, um robô de combate destinado às missões de colonização em outros planetas. Batty não se contenta com os quatro anos de vida para o qual foi programado e quer mais. Sua busca pela imortalidade o transforma num dos mais ameaçadores robôs já imaginados e também num dos mais humanos.
2º Lugar - R2D2 & C-3PO (Guerra nas Estrelas)
Clássico dos clássicos da robótica na ficção científica, essa dupla de androides é uma das mais populares desde "Uma Nova Esperança" (direção de George Lucas, 1977), o episódio que lançou a saga de "Guerra nas Estrelas". A maior parte do tempo eles estão fazendo alguma trapalhada, mas em alguns poucos momentos conseguem ajudar Luke Skywalker em sua luta contra Darth Vader e o Império. O medroso C-3PO é um poliglota cibernético, capaz de se comunicar em milhões de línguas, enquanto o heróico R2-D2 é um hábil navegador das espaçonaves X-Wings e capaz de transmitir mensagens holográficas. Com menos de um metro de altura, ele ainda é um mecânico de primeira e um especialista em computadores. Construído pelo jovem Anakin Skywalker, C-3PO trabalhou em uma fazenda antes de fazer parte da Aliança Rebelde e ironicamente ajudar na luta contra seu criador.
1º Lugar - Exterminador T-800 (O Exterminador do Futuro)
Vai ser difícil algum robô cinematográfico superá-lo. Apesar do T-800 ser um modelo ultrapassado na própria série em que estreou, ele ainda é o mais cultuado dos "exterminadores". Isso porque nunca houve uma simbiose tão grande entre a máquina e o homem num mesmo personagem. O responsável por isso é o ator e político Arnold Schwarzenegger que com sua interpretação robótica fez do T-800 o melhor robô da história do cinema. E olha que ele nem conseguiu cumprir sua missão de matar Sarah Connor, antes dela dar à luz ao futuro líder da rebelião contra as máquinas, no primeiro filme da série: "O Exterminador do Futuro" (direção de James Cameron, 1984). Esse cavaleiro do apocalipse cibernético, com suas roupas de couro, óculos escuro, frases memoráveis e adequada falta de expressividade para um robô, tornou-se um dos mais carismáticos personagens do cinema.