Com menos de 3 anos de existência, a banda Kiara Rocks de São Paulo, já se destaca das demais no cenário musical independente brasileiro, devido ao seu explícito diferencial perante o marasmo, mesmice e falta de atitude que assola o mercado fonográfico atual.
Da carência de atitude e da busca pelo verdadeiro rock nacional nasce um tipo de manifestação, uma revolta que grita por algo novo, algo que finalmente surpreende sem seguir modas, regras ou qualquer outra limitação, que conseguisse provar àqueles que insistem em dizer que no Brasil o rock está morto...que estão errados.
A prova está no som visceral da Kiara Rocks, que nada mais é que uma tradução musical em altos decibéis da alma de 5 amigos com um sonho em comum, que assumem como uma obrigação preencher essa lacuna deixada pelo cenário atual. Seja com as letras e melodias do vocal único de Cadu Pelegrini, com o peso dos riffs e timbres das guitarras de Anselmo e Jason, o feeling e técnica do baixo de Juninho, na inovação e dinâmica da bateria de Greg ou da simples soma desses fatores, tornam a personalidade da Kiara Rocks cada vez mais marcante, firmando uma identidade e unidade musical em que todos os integrantes priorizam uma única coisa: a música.
Tudo se inicia quando Cadu Pelegrini decide montar um projeto em que pudesse aproveitar e interpretar suas diversas composições (que inicialmente eram em inglês), os anos de experiência adquiridos com bandas covers e participações em vários festivais (somando uma média de mais de 2.000 apresentações realizadas por todo o Brasil), combinados com a vontade de ser o líder de uma banda em que pudesse tocar o verdadeiro Rock n Roll. Pra que isso se concretizasse, ele chama 4 amigos de longa data que se encontram em situações parecidas com a dele e que embarcam nessa jornada sem pensar duas vezes.
Confira uma música deles:
O projeto precisava ser batizado antes de iniciar sua estrada, e após uma lista com mais de 30 nomes, um se destacava: Kiara, que significa (na pronúncia) ?claro? em italiano e ?escuro? em japonês. O nome adotado se encaixou perfeitamente à personalidade da banda que tinha a intenção de tratar em suas letras assuntos como bem e mal, vida e morte, céu e inferno, dia e noite e etc.. Foi adotado também por conseguir reunir o gosto do vocalista pela junção dos opostos num único símbolo ou nome ao sonho antigo de possuir uma banda com um nome próprio feminino. O Rocks foi adicionado logo depois por motivos óbvios e também por questões de numerologia.
Ahhh, e falando na banda, o Cadu (vocal e guitarra), já participou do reality do SBT "Solitários". Quem se lembra do número 6? Pois é, é ele!
Acesse o site deles: clique aqui.
