10 filmes sensuais imperdíveis

quinta-feira

Marilyn Monroe
 A 
sétima arte é um paraíso repleto de belas mulheres. Como o século 20 democratizou o conceito de beleza, foi possível admirarmos nas telonas os mais diferentes tipos de garotas bonitas. O cinema nos mostrou a beleza das mulheres fatais dos filmes noir assim como a das garotas meigas e bem-comportadas das comédias românticas dos anos 50. Ele revelou também que as esbeltas atrizes que dominaram a cena a partir dos anos 90 são tão bonitas quanto as atrizes italianas cheias de curvas dos anos 60 e 70. O conceito de beleza feminina no cinema tornou-se amplo e diversificado.
Mas ser bela não significa necessariamente ser sensual e atraente. A sensualidade está ligada ao desejo e não a um estado de pura contemplação. Assim, muitas atrizes indiscutivelmente bonitas podem não ter demonstrado muito sex appealnas telonas, seja por conta dos papéis que representaram seja por não serem realmente atraentes.







The Vampire (Theda Bara)
Pôster do filme Gilda com Rita HayworthEla foi uma femme fatale do início do século 20. Graças a sua atuação como “The Vampire”, no filme “A Fool There Was” (direção de Frank Powell, 1915), as mulheres sedutoras e más ganharam a alcunha de vamps. Nos tempos do cinema mudo, nos primórdios da indústria cinematográfica, a atriz Theda Bara virou um dos mais importantes símbolos sexuais da sétima arte. Em “A Fool There Was”, ela faz uma mulher que seduz, se aproveita e leva os homens à ruína, como John Schuyler, um bem-sucedido advogado de Wall Street, que vive um casamento feliz e ruma num navio para assumir um cargo diplomático na Inglaterra.











O pecado mora ao lado traz a mais clássica cena de Marilyn MonroeGarota (Marilyn Monroe)

A mais importante representante do estilopin-up no cinema, Marilyn Monroe fez de sua personagem em “O Pecado Mora ao Lado” (direção Billy Wilder, 1955) uma das mais sensuais de todos os tempos. Sua interpretação de uma loira ingênua, chamada apenas de “a garota”, que sonha em ser atriz fez do filme um dos clássicos da história do cinema. A sensualidade à flor da pele de Marilyn deixa seu vizinho, o editor de livros Richard Sherman (Tom Ewell), à beira da infidelidade. “O Pecado Mora ao Lado” traz a famosa cena em que a atriz tem sua saia levantada pela ventilação do metrô.









Honey Rider (Ursula Andress)

Ursula Andress é Honey Rider em O Satânico Dr. NoEla saiu do mar do Caribe, em seu biquini branco e caminhou sensualmente em direção à praia, observada por nada mais nada menos do que Bond. James Bond. Essa é considerada por muitos uma das cenas mais sensuais do cinema. E ela foi protagonizada pela atriz suíça Ursula Andress no papel de Honey Rider, a primeira “Bond Girl” da história, no filme “O Satânico Dr. No” (direção Terence Young, 1962). Ursula, que contracenou com o 007 interpretado por Sean Connery, fez o papel de uma bela colecionadora de conchas interessada em vingar a morte do pai assassinado pelo Dr. No. 







Cartaz de divulgação do filme A Bela da Tarde
Séverine Serizi (Catherine Deneuve)

A Bela da Tarde” (direção Luis Buñuel, 1967) chegou a ser classificado como pornográfico. Erotismo, perversão e fetichismo se misturaram para contar a história de Séverini Serizi, interpretada por Catherine Deneuve, uma entediada e frígida esposa burguesa que busca num bordel de alta classe realizar suas fantasias sexuais. A sensualidade do filme reside muito mais nas roupas que cobrem o corpo de Deneuve e naquilo que sugere acontecer sem mostrar do que na própria nudez da atriz. A direção de Buñuel dá ao filme um tom onírico, surrealista e ressalta ao máximo a beleza de Deneuve. 








Pôster original de divulgação do filme Corpos ArdentesMatty Walker (Kathleen Turner)
Corpos Ardentes” (direção Lawrence Kasdan, 1981) foi um tributo ao cinema noir. E como não poderia deixar de ser trouxe no centro da trama uma bela e sedutora mulher fatal. Interpretada por Kathleen Turner, Matty Walker é uma mulher rica e casada que se envolve com Ned Racine (William Hurt), um advogado mulherengo e que não gosta muito de trabalhar. A sensualidade de Turner é realçada pela atmosfera tórrida da Flórida e ela não tem muita dificuldade em manipular os homens a sua volta. O erotismo do filme é muito mais explícito do que nos filmes noir clássicos, com as impactantes cenas de sexo entre a atriz e Hurt.






Elizabeth (Kim Basinger)

Pôster origional de divulgação do filme 9 e meia semanas de amorA cena de Kim Basinger esfregando sensualmente gelo no corpo é um dos pontos altos do erotismo no cinema dos anos 80. Ainda que “9 ½ Semanas de Amor” (direção de Adrian Lyne, 1986) não seja lá grande coisa – ele ganhou três indicações ao “Framboesa de Ouro” (premiação dos piores filmes do ano) –, é inegável que a personagem Elizabeth, interpretada por Kim Basinger, está entre as mais sensuais da sétima arte. Contribuiu para isso a beleza escultural da atriz, que tornou os jogos de atração e dominação retratados no filme em momentos de puro erotismo, ajudada por uma trilha sonora também bastante sedutora. 









Catherine Tramell (Sharon Stone)

Instinto SelvagemCatherine Tramell matou ou não o astro Johnny Boz? Apesar de ser o mote central de “Instinto Selvagem” (direção de Paul Verhoeven, 1992), essa questão acaba em segundo plano em função da sedutora atuação da atriz Sharon Stone como a escritora suspeita de assassinar o ex-astro do rock. A cruzada de pernas que a revela sem calcinha na sala de interrogatório, para tortura dos investigadores, as transas com o detetive Nick Curran (Michael Douglas), encarregado de investigá-la, e as cenas de lesbianismo fizeram da interpretação de Stone uma das mais eróticas da sétima arte. 










Kathryn Merteuil (Sarah Michelle Gellar)

Segundas IntençõesSarah Michelle Gellar encarnou a versão adolescente e contemporânea das vampsno filme “Segundas Intenções” (direção de Roger Kumble, 1999). No papel da bem-nascida e inescrupulosa Kathryn Merteuil, ela esbanja sedução para, junto com seu meio-irmão, arruinar a vida e a reputação das garotas do requintado colégio que frequentam. Famosa por interpretar Bufy, a caça-vampiros do seriado televisivo, Gellar se saiu bem como uma garota diabolicamente atraente, praticamente irresistível, que não poupa esforços nem charme para fazer seus jogos de conquista e vingança. 










Luisa Cortés (Maribel Verdú)

E sua mãe tambémUm road-movie para adolescentes traz uma das personagens mais sensuais do cinema do novo milênio. O mexicano “E Sua Mãe Também” (direção de Alfonso Cuarón, 2001) mostra a atriz Maribel Verdú no papel de Luisa Cortés, uma mulher casada que aceita o convite de dois garotos adolescentes para uma viagem de carro através do país em direção à praia. O mistério da mulher mais velha aos olhos dos dois rapazes é um dos principais ingredientes da sensualidade do filme. Maribel transforma Luisa em uma personagem extremamente sexy que transborda erotismo nas cenas mais improváveis. 


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